deste ilusório "mim",
que tenho suposto ser...
Quero que as fronteiras se atenuem,
e, a extravasão libertadora se dê...
Quero esvaziar-me do que tenho,
acreditando ser...
Quero que chegue o dia,
em que ninguém,
possa saber onde estou,
por estar em tudo!
Meu mundo é de sonhos,
meu campo florido.
Mas tem um "quê de tristonho"!
Não sei se é falsidade das coisas,
brincando de nos enganar.
Ás vezes, a vida me parece "chata"...
Sinto um vazio...
Fogem as forças para lutar,
porém, eu te confesso,
tenho sede infinita de acertar,
de encontrar...
Não quero flores artificiais,
nem me prender ao relativo,
quero valores duradouros,
que garantem a vida...
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